Emiliana disse:
"Fósseis extraterrestres"
Teriam sido os cones do E1 deixados por extra terrestres viciados em casquinhas do Select???
Uma hipótese razoável, mas prefiro a seguinte:
Rodrigo disse:
"Sociedade Secreta"
Na verdade, os cones representam um símbolo de uma seita secreta, indicam através do conhecimento, a passagem para documentos secretos que vêm sendo guardados pelos dinossauros da USP que se formaram em 1950, e os cones mostram o segredo, ou são o indício de onde começar a procurar....RESTA DESCOBRIR PELO QUÊ PROCURAR!!
Eu acho que é a fórmula de como entender cálculo!
Além de outra hipótese conspiratória:
André disse:
"Repressão"
Acho que os cones são só uma forma (in)consciente de impedir que qualquer coisa volte a ser construída ali. Porque sim, meninos e meninas, o velhinho (menos que o Ray) que vos fala testemunhou a época em que o Escobar abrigava-se sob o velho E1, onde a comunidade do campus fervilhava à sombra das árvores que hoje são praticamente solitárias. Vidas, amizades a amores foram forjados e derretidos ali, entre uma aula cabulada e outra. O E1 era o centro da vida local, aquecendo-a como um ovo chocado por uma grande galinha de concreto.
Infelizmente aquilo tudo era muito legal, o que provavelmente é proibido pelo estatuto da USP. Assim a diretoria dedicou-se com afinco a acabar com tudo, deixando os cones para garantir que tudo voltasse a parecer com uma maquete protótipo de Brasília.
Se não for isso, devem ser mesmo fósseis extraterrestres.
Depois de tantas teorias, o mistério dos cones foi solucionado por uma curiosa amante de obras de arte aparentemente sem explicações, na mesma comunidade do Orkut.
Mas como eu sei que os raros leitores aqui do portal são preguiçosos (tão preguiçosos que mal entram aqui!), selecionei o texto que a tal Márcia (curiosa amante de obras de arte contemporânea) escreveu:
Márcia disse:
Na verdade... Os cones foram uma doação do artista plástico cearense Eduardo Frota, que teve seu trabalho exposto na 25a. Bienal de São Paulo...
o site http://www.noolhar.com/opovo/vidaearte/119687.html explica tudo....
ou isso, ou são fósseis extraterrestres mesmo..
UFA!!! Caso solucionado! Sabemos de onde vieram os Cones do E1! UHUUU!!
Mas... peraí... Falta ainda descobrir o porquê desta obra maldita... Pois nossa pergunta diária, "Que porra é essa?", fonte de nossas inquietudes e instigações, ainda não foi plenamente respondida!!
Pois então, entrando no site indicado pela Márcia (sim, eu sei que você não vai entrar lá pra ler e então já selecionei uns trechos interessantes) encontrei:
Moacyr dos Anjos (crítico de arte) disse:
"É percorrendo-a inteira durante um tempo não específico que se percebe o significado inequívoco que embute: medindo a extensão simbólica e física da obra em função dos movimentos de seu próprio corpo entre os cones tombados no piso, o visitante incorpora, como partes do campo escultórico, não somente as peças solidamente construídas e ali assentadas, mas igualmente os espaços vazios entre os cones, a área que os acolhe e tudo o que, nesse percurso, afeta seus sentidos, seja o cheiro da madeira nova ou o eco criado pelos sons de fala emitidos nas proximidades das formas cônicas"
Entendeu? Eu também não! Pra mim, esta crítica, assim como os cones, é tudo viadagem!
"Significado inequívoco", "Extensão simbólica e física da obra", "O visitante incorpora, como partes do campo escultórico", e por aí vai... são coisas de artistas desocupados que levam a vida fazendo porra-nenhuma pra ninguém entender! Será esta a intenção da arte? Pra que serve essa viadagem, hein!?
Daí, mais adiante no texto temos a opinião do autor da obra:
Eduardo Frota (artista que fez os cones) disse:
"Esse trabalho tem o que eu chamo de uma potência de silêncio. Como se você chegasse perto e ele te calasse. Você não precisa fazer textos, explicar, porque ela é vivencial. Emana um silêncio, tem uma força"
Hein!? Mais viadagens nas explicações!!!
E com minhas forças já quase extintas, a vocês caros leitores(as), termino este post emanando do silêncio dos Cones do E1:
"QUE PORRA É ESSA???"
Neste mês o governo federal se tornou destaque negativo no noticiário internacional após a divulgação pelo Ministério do Meio Ambiente de que a floresta amazônica sofreu o segundo maior desmatamento da história. Entre agosto de 2003 e agosto de 2004 foram destruídos 26,130 mil quilômetros quadrados de floresta. O recorde ocorreu em 1995, quando foram desmatados 29,050 mil quilômetros quadrados. (Fonte: ambientebrasil)
Pois é galera... depois do governo ter publicado um valor de aumento significativo do desmatamento da floresta amazônica (6% de 2003 a 2004), o mundo inteiro publicou notícias metendo o pau no Brasil. Os EUA, claro, é um deles! O jornal The New York Times (NYT) foi o mais comentado e rebatido por aqui.
Vocês podem conferir isso em:
NYT critica Lula e 'oligarquia' por desmatamento
Mantega vê 'outros interesses' em crítica a desmatamento
Governo do Mato Grosso rebate editorial sobre Amazônia do "NYT"
Mas, o que você não pode deixar de ler é a matéria Amazônia: querem tomar essa riqueza publicada no dia 29 de maio na Revista Istoé Dinheiro, conforme dito em:
O governo do Estado de Mato Grosso classificou o editorial do jornal norte-americano "New York Times" como uma "reação" a uma reportagem publicada no último domingo (29) pela revista "Istoé Dinheiro". (Fonte: ambientebrasil)
Pra quem não tá muito afim de ler, destaquei este trecho:
Com imensa cara de pau, Lamy,o príncipe do protecionismo europeu, defendeu a internacionalização da Amazônia. Como se a floresta mais pujante do planeta, que ocupa 58% do território brasileiro, já não tivesse dono. Como se os europeus já não tivessem destruído 90% de suas próprias florestas. (Fonte: Revista Istoé Dinheiro)